A iniciativa vai disponibilizar, inicialmente, 2 mil exames de DNA destinados à população em situação de vulnerabilidade, promovendo a inclusão social e a proteção dos direitos humanos. Em todo o Paraná, são mais de 6 mil crianças sem o nome do pai na documentação.
Os testes podem só podem ser feitos quando há o chamado "trio vivo", ou seja, o suposto pai, a mãe e a criança ou adolescente com 18 anos. A solicitação para realização do exame deve ser feita ao Ministério Público, que dará prosseguimento ao procedimento.
Além de garantir dignidade, o reconhecimento da paternidade tem impacto em aspectos legais e socais na vida de crianças e adolescentes, além de evitar constrangimentos.
Fonte: EPC - ESPORTE, POLÍTICA E CIDADANIA / Foto: Pixabay